sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

João Batista Ribeiro de Andrade Fernandes

João Batista Ribeiro de Andrade Fernandes (Laranjeiras24 de junho de 1860 — Rio de Janeiro13 de abril de 1934), mais conhecido como João Ribeiro, foi um jornalistacrítico literáriofilólogohistoriadorpintor e tradutor brasileiro. Foi também membro da Academia Brasileira de Letras.



Infância


Órfão de pai muito cedo, foi residir na casa do avô, que era de espírito liberal, admirador de Alexandre Herculano. Depois de ter concluído na cidade natal os primeiros estudos, transferiu-se para o Ateneu de Sergipe, em Aracaju, onde concluiu os estudos secundários. Foi então para a Bahia e matriculou-se no primeiro ano da Faculdade de Medicina de Salvador. Constatando a falta de vocação, abandonou o curso e embarcou para o Rio de Janeiro, para matricular-se na Escola Politécnica. Simultaneamente continuava a estudar arquitetura, pintura e música, os vários ramos da literatura e, sobretudo filologia.

Jornalismo


Desde 1881 dedicou-se ao jornalismo e fez amizade com os grandes jornalistas do momento, como Quintino Bocaiúva, José do Patrocínio e Alcindo Guanabara. Ao chegar ao Rio, trazia os originais de uma coletânea de poesias, os Idílios modernos. Seu amigo e conterrâneo Sílvio Romero leu esses versos e publicou sobre eles um artigo na Revista Brasileira. Mesmo assim, João Ribeiro decidiu não publicá-los. Trabalhou, a princípio, no jornal Época (1887-1888), multiplicando-se por várias seções, sob diversos pseudônimos: Xico-Late, Y., N., Nereu. Em fins de 1888 estava no Correio do Povo, com o seu "Através da Semana", onde assinava com as suas iniciais e também com o pseudônimo "Rhizophoro".

Magistério


Apaixonado pelos assuntos da filologia e da história, João Ribeiro desde cedo dedicou-se ao magistério. Professor de colégios particulares desde 1881, em 1887 submeteu-se a concurso no Colégio Pedro II, para a cadeira de Língua Portuguesa. Contudo só foi nomeado três anos depois, para a cadeira de História Universal. Foi também professor da Escola Dramática do Distrito Federal, cargo em que ainda estava em exercício quando faleceu. Nesta época, escrevia para A Semana, de Valentim de Magalhães, ao lado de Machado de AssisLúcio de Mendonça e Rodrigo Octavio, entre outros. Ali publicou os artigos que irão constituir os seus Estudos filológicos (1902).
A partir de 1895 fez inúmeras viagens à Europa, ora por motivos particulares, ora em missões oficiais. Representou o Brasil no Congresso de Propriedade Literária, reunido em Dresden, bem como na Sociedade de Geografia de Londres. Mantinha-se em contato com seus leitores brasileiros através de colaborações no Jornal do Comercio, no O Dia e no Jornal do Comércio de São Paulo. A última fase de atividade na imprensa foi no Jornal do Brasil, desde 1925 até a morte. Ali escreveu crônicas, ensaios e crítica.

Obras





Medalha comemorativa do centenário de nascimento de João Ribeiro - "Se eu não fosse brasileiro, queria ser brasileiro"
Dicionário gramatical (1889)
História do Brasil (1901)
Versos (1890)
Estudos filológicos (1902)
Páginas de estética, ensaios (1905)
Frases feitas, filologia (1908)
Compêndio de história da literatura brasileira, história literária (1909)
O fabordão, filologia (1910)
Colmeia, ensaios (1923)
Cartas devolvidas (1926)
Curiosidades verbais, filologia (1927)
Floresta de exemplos, contos (1931)
Goethe (1932)
A língua nacional, filologia (1933)
Crítica (org. Múcio Leão)
Os modernos (1952)
Clássicos e românticos brasileiros (1952)
Poetas, Parnasianismo e Simbolismo (1957)
Autores de ficção (1959)

Academia Brasileira de Letras


Segundo ocupante da cadeira 31, eleito em 8 de agosto de 1898, na sucessão de Luís Guimarães Júnior e recebido pelo Acadêmico José Veríssimo, em 30 de novembro de 1898.
Em 1897, ao criar-se a Academia, estava ausente do Brasil e por isso não foi incluído no quadro dos fundadores. Em 1898, de volta, ocorreu o falecimento de Luís Guimarães Júnior. A Academia o escolheu para essa primeira vaga.
Foi um dos principais promotores da reforma ortográfica de 1907. Seu nome foi apresentado diversas vezes como o de um possível presidente da instituição, mas ele declinou sistematicamente de aceitar. Em 22 de dezembro de 1927, porém, a Academia o elegeu presidente. João Ribeiro apresentou, imediatamente, sua renúncia ao cargo.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Batista_Ribeiro_de_Andrade_Fernandes

Datas Comemorativas 1º de dezembro

Dia mundial de luta contra a AIDs


A sigla AIDS vem do inglês Acquired immunodefiecience syndrome, que em português significa “Síndrome da Imunodeficiência Adquirida”.


O vírus da AIDS (HIV) destrói as células brancas do organismo, responsáveis em proteger e combater doenças no corpo humano.

Com a destruição das defesas do organismo, o corpo fica bastante fragilizado e propício a ser atacado por inúmeras doenças, como pneumonias, infecções, herpes e até mesmo alguns tipos de câncer.

A AIDS pode ser transmitida através do contato de fluídos corporais do infectado com o sangue de uma pessoa saudável, por meio de relações sexuais sem preservativo (camisinha), transfusões de sangue ou compartilhamento de seringas e agulhas.

Atenção: beijos de língua, abraços ou contatos com a pele da pessoa portadora de HIV não transmite a doença!

A doença não tem cura, mas pode ser tratada com coquetéis antiaids, quando diagnosticada a tempo, melhorando a qualidade de vida do infectado.

Porque 1° de Dezembro é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids?

Edição: Kleber Sampaio

O Dia Mundial da Luta Contra AIDS é um dia que, cada ano, deve servir para desenvolver e reforçar o esforço mundial da luta contra a AIDS. O objetivo deste dia é estabelecer o entrelaçamento de comunicação, promover troca de informações e experiências, e de criar um espírito de tolerância social.

O Dia Mundial da Luta Contra a AIDS dá a ocasião de se falar da infecção por HIV e da AIDS, de se ocupar das pessoas infectadas pelo HIV e das doenças da AIDS, e de se saber mais sobre esta doença. Este dia internacional de ação coordenada contra a AIDS constitui já um evento anual na maior parte dos países.

Evocando as atividades de luta já em curso e encorajando novas iniciativas, o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS contribui para edificar uma ação durável contra a AIDS.

(Tradução e adaptação do "Journée Mondiale SIDA - Information n.º 1" da Organisation Mondiale de la Santé - Programme Mondial de Lutte Contre le SIDA).

Segundo relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), divulgado nesta quinta-feira (30), a ampliação do acesso a todas as opções de prevenção ao HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) poderia reduzir o número de novos casos do vírus na América Latina e Caribe, que desde 2010 se mantêm em 120 mil por ano.

As informações do relatório e os dados do Unaids revelam que 64% dos novos casos de HIV na América Latina ocorrem em homens gays, profissionais do sexo e seus clientes, mulheres trans, pessoas que usam drogas injetáveis e nos parceiros dessas populações-chave. Outro fato que chama a atenção é o aumento de infecção entre os jovens: um terço das novas infecções ocorre em pessoas de 15 a 24 anos.

A Unaids avalia que para reduzir as novas infecções entre as populações-chave é preciso adotar ações de prevenção do HIV que sejam específicas e de alto impacto, além de acesso a tratamento para todos.

Em comunicado à imprensa, o diretor regional do Unaids para América Latina e o Caribe, César Núñez, defendeu que é preciso também ter “um compromisso inabalável com o respeito, a igualdade de gênero, a proteção e a promoção de direitos humanos, incluindo o direito à saúde”.

O diretor-executivo do Unaids, Michel Sidibé, destacou a importância de garantir o acesso à saúde a todos para enfrentar a doença. “Mesmo com todos os sucessos, a Aids ainda não acabou. Mas, se assegurarmos que todas as pessoas, em todos os lugares, tenham acesso ao seu direito à saúde, a Aids pode acabar”, disse.

Quase 21 milhões de pessoas portadoras do HIV estão em tratamento no mundo e o número de novas infecções e mortes relacionadas à Aids está em declínio em vários países. Na Europa Oriental e Ásia Central, no entanto, o número de novas infecções aumentou 60% desde 2010 e as mortes relacionadas à Aids cresceram 27%.

Na África Ocidental e Central, duas em cada três pessoas estão sem acesso ao tratamento. “Não podemos ter uma abordagem de dois pesos e duas medidas para acabar com a epidemia de Aids”, avalia Sidibé.

O infectologista Pablo Sebastian Velho trabalha há dez anos com pacientes soropositivos na Secretaria de Saúde de Santa Catarina e destacou que o programa brasileiro de tratamento de HIV é uma referência mundial. “Temos hoje os melhores medicamentos do mundo para oferecer aos pacientes, e gratuitamente.” Uma evolução no tratamento brasileiro, obtida ao longo dos anos, é a possibilidade de ser iniciado o tratamento já na primeira consulta.

HIV é um vírus que se espalha através de fluídos corporais


Muitos não sabem, mas ser portador do vírus HIV e ter Aids são duas coisas bem diferentes. “O vírus HIV é o causador da Aids, mas isso não significa que todas as pessoas que têm o vírus vão desenvolver a Aids. E isso se deve, e muito, aos medicamentos que temos disponíveis no país”, disse o especialista Pablo Velho.

O infectologista explica que a única maneira de evitar que a Aids se desenvolva é fazer o tratamento adequado. “Se nada for feito para interromper o processo de evolução natural da doença, ela vai chegar. Em alguns indivíduos isso acontece de forma muito rápida, e eles podem desenvolver a Aids em até dois anos após o contágio. Na outra ponta, há algumas pessoas que podem levar mais de dez anos. Na média, são sete anos, mas não se pode confiar nisso porque varia de pessoa para pessoa e não faz sentido esperar a pessoa ficar mal para começar o tratamento”, explicou.

O tratamento pode deixar o paciente com uma carga viral indetectável e, assim, o vírus se torna intransmissível na relação sexual, desde que não existam outros fatores que aumentam o risco de transmissão, como, por exemplo, ter sífilis, o que causa lesões que aumentam o risco de contaminação.

Prevenção é o melhor remédio


A principal arma existente hoje contra a transmissão de HIV no Brasil, considerando que a transmissão em larga escala é sexual, é o uso de preservativo. Mas o infectologista Pablo Velho esclarece que há uma outra alternativa disponível na rede pública de saúde para evitar a contaminação em caso de exposição ao vírus.

“Existe uma forma, semelhante à pilula do dia seguinte em relação à gestação, que é, depois de ter uma exposição sexual de risco, receber um medicamento que diminui a chance de se contaminar pelo HIV em unidades de saúde”, explicou.

Essa estratégia é chamada de Profilaxia Pós-Exposição, usada para casos de violência sexual ou de exposição de risco ocasional. “Se bebeu demais, nem lembra se usou preservativo ou sabe que não usou, procure uma unidade que você tem o direito à prevenção”, explica o especialista. Para funcionar, a medicação deve ser administrada em até 72 horas após a relação desprotegida e precisa ser tomada durante 28 dias. “Quanto antes, mais eficaz” afirma.

Este mês, o Brasil vai adotar uma nova estratégia, a profilaxia pré-exposição. Pessoas que têm um risco aumentado de infecção - como, por exemplo, os profissionais do sexo e pessoas soronegativas que são casadas com pessoas soropositivas, entre outros - vão poder receber um medicamento que diminui o risco de contaminação quando expostas.

O especialista ressaltou que as profilaxias não excluem a necessidade de uso do preservativo, que continua sendo a melhor forma de evitar a contaminação tanto pelo HIV como pelas outras doenças sexualmente transmissíveis.

Outro fator importante para a queda no número de transmissões é a oferta de testes para que as pessoas contaminadas pelo HIV saibam da sua condição e possam iniciar o tratamento. Na América Latina, duas em cada 10 pessoas vivendo com HIV, e 4 em cada 10 no Caribe não sabem que têm o vírus.

Fonte:
http://giv.org.br/Ativismo-GIV/Porque-um-Dia-Mundial-de-Luta-Contra-a-AIDS/
https://www.calendarr.com/brasil/dia-internacional-da-luta-contra-a-aids/
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-12/no-dia-mundial-contra-aids-opas-quer-ampliar-acesso-prevencao

Dia do Numismata

Apesar do nome soar estranho aos nossos ouvidos, o numismata já é uma figura um tanto conhecida. Ele é o colecionador de selos e moedas. Além de fazer isso por hobbie, muitos numismatas auxiliam especialistas das diversas áreas de museus nos trabalhos de organização, conservação, pesquisa e difusão de documentos e objetos de caráter histórico, artístico, científico e literário.

O museu não é a única área de atuação do colecionador de selos e moedas “profissional”. Ele pode trabalhar em entidades culturais e de ensino, mas geralmente são autônomos e costumam trabalhar sozinhos ou em equipes. Geralmente, esse profissional aprende na prática tudo o que precisa saber sobre os selos, mas entender um pouco de museologia é importante para o aprendizado. 


O numismata por hobbie ou por profissão deve saber como expor uma coleção. Além de colaborar o planejamento logístico da exposição, ele deve supervisionar o translado do acervo, subsidiar com informações a criação de catálogos, selecionar peças do acervo para exposição e verificar textos elucidativos do acervo. 


Assim como toda peça de coleção, as moedas e os selos requerem bastante cuidado, pois geralmente são peças bastante raras. Além do mais, é importante que as informações a respeito de cada peça sejam bem elucidadas para os visitantes. 


Os selos e moedas geralmente são comercializados ou trocados através de leilões e através de exposições. Com a internet, esse filão do mercado se tornou ainda maior.


A numismática é uma ciência relacionada com a coleção de cédulas, moedas e medalhas, identificando, analisando a composição, catalogando pela cronologia, geografia, história, etc.


Por “moeda” entende-se o dinheiro que circula num país, e que pode ser feito de papel, plástico, tecido ou metal. As moedas de metal, por seu lado, podem ser de ouro, prata, cobre, bronze, alumínio, etc.


Há uma série de curiosidades que os numismatas cultivam. Por exemplo, a serrilha das moedas surgiu porque era freqüente antes disso raspar o bordo das moedas de ouro para juntar ouro em pó, diminuindo o diâmetro da moeda e o seu valor no peso (mas não o valor facial). Outro exemplo, embora não de interesse direto para a numismática, é a quantidade de objetos que já serviram de moeda em diferentes culturas: das conchas e seixos até animais como elefantes ou o couro de outros.


Ainda hoje, em vários países do Oriente, as moedas são perfuradas para nelas serem enfiados cordões.


Brevíssima história da moeda


As moedas metálicas surgiram por volta de 2.000 a.C. mas, como não existia um padrão e nem eram certificadas, era necessário pesá-las antes das transações e verificar a sua autenticidade. Só por volta do século VII a.C. é que se procedeu à cunhagem das moedas.


Foi a partir do dracma de Atenas que se difundiu por todo o mundo a moeda metálica. Nos tempos antigos as peças de ouro ou prata eram empregadas como unidade de troca para adquirir outros produtos. Seu valor estava determinado pelo seu peso e a pureza do metal eram examinados minuciosamente cada vez que a peça mudava de mãos.


Em torno do ano 550 a.C. a cunhagem de moedas era uma prática comum em todas as cidades comerciais do mundo. Exceto no Oriente, a maioria das moedas do mundo se cunhava à mão, até aproximadamente o ano 1.500.


Os italianos inventaram então umas prensas capazes de produzir discos de metal perfeitamente redondos, nos quais se gravava posteriormente o desenho. O descobrimento da América, com sua riqueza de metais preciosos, permitiu aumentar consideravelmente a produção de moedas.


Nessa época, cada reino, ducado, principado ou cidade livre do mundo ocidental emitia suas próprias moedas. A cunhagem de moedas no Novo Mundo começou em 1.535, na Cidade do México, após a conquista espanhola. Produziu-se então o “real de a ocho”, que circulava pela Europa e o Novo Mundo, dominando o comércio mundial.


História da Numismática


O primeiro colecionador de moedas foi o poeta italiano Francesco Petrarca, no século XIV. Ele se aproximou da numismática com espírito crítico, antes mesmo de o assunto tornar-se uma disciplina respeitável.


Todo numismata, ao começar uma coleção, deve ter um objetivo traçado. Com Petrarca não foi diferente. Seu objetivo era conhecer a história de cada povo. Petrarca demonstrou também como a numismática pode se tornar uma paixão contagiosa. Em 1.390, coube a ele, indiretamente, a cunhagem de moedas comemorativas pela libertação da cidade de Pádua, pelo Visconde Francisco II de Carrara.


Seja pela cultura, pela observância de técnicas ou simplesmente pelo desafio de colecionar, a relação entre cultura e numismática sempre é presente. Mesmo aqueles que colecionam moedas ou cédulas como um simples hobbie, sem se dedicar à pesquisa, adquirem uma boa bagagem de cultura geral. É veículo de mensagens, arte e, até mesmo, magias e superstições.


Para um colecionador, esta pesquisa também é um investimento não apenas cultural, mas financeiro de longo prazo. Mesmo a coleção de moedas recentes pode se tornar em fonte de forte valorização. Há vários casos de moedas recentes valorizarem até 5.000 % comparado ao valor de face.


Numismática no Brasil


A numismática no Brasil não é tão bem difundida como em outros paises. Ainda assim, possui vários grupos de colecionadores bem organizados, cursos e literatura sobre sua evolução no pais. No calendário oficial, o 1º de Dezembro marcado é como o “Dia do Numismata”.


Coleções de moedas


As moedas, tanto as antigas como as modernas, são colecionadas tanto pelo seu valor artístico como por simples prazer e passatempo. O número de colecionadores em todo o mundo se eleva a milhões. Eles buscam antes de tudo a beleza, a raridade e a história que cada uma dessas peças contém.


O valor de mercado de qualquer moeda, ou seja, o preço que se paga por ela, é determinado pela lei da oferta e da procura. Outro elemento essencial é seu estado de conservação. Os catálogos numismáticos proporcionam dados sobre os preços das moedas.

Fonte:

UFGNet
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