quinta-feira, 30 de novembro de 2017

DATAS COMEMORATIVAS 30 DE NOVEMBRO


Dia Nacional do Evangélico

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
 
LEI Nº 12.328, DE 15 DE SETEMBRO DE 2010.
Institui o Dia Nacional do Evangélico a ser comemorado no dia 30 de novembro de cada ano.
 
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
          Art. 1o  Fica instituído o Dia Nacional do Evangélico, a ser comemorado no dia 30 de novembro de cada ano.
          Art. 2o  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília,  15  de setembro de 2010; 189o da Independência e 122o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
João Luiz Silva Ferreira
Este texto não substitui o publicado no DOU de 16.9.2010.


Revista Veja (nº 1758 03/07/02) publicou uma reportagem escrita por José Edward, que mostra-nos o avanço dos evangélicos em nossa pátria, vale realçar que a Revista Veja é um veículo que não possui vínculos com a igreja evangélica, portanto, uma matéria isenta, sem paixões denominacionais.
Veja a transcrição de partes desta reportagem do jornalista José Edward:

A religiões cristãs não-católicas, como as evangélicas, têm sua origem no começo do século XVI, quando um monge alemão chamado Martinho Lutero se insurgiu contra Roma. No ano de 1517, revoltado com a venda de indulgências pelo papa, Lutero escreveu suas famosas 95 teses, que pregou na porta da catedral de Wittenberg. Foi o estopim da Reforma Protestante, que se tornaria uma das mais profundas transformações sociais da história humana. Com o tempo, do tronco protestante antipapal foram brotando dezenas de denominações. As mais importantes dessas subdivisões, a do pentecostalismo, criada pelo pregador negro americano William Joseph Seymour, foi uma explosão de fé. Hoje há mais pentecostais no mundo do que anglicanos, batistas, luteranos e presbiterianos somados.
Ao proliferarem em todas as camadas sociais, os evangélicos estão produzindo mudanças facilmente detectáveis.

“O país mais católico do mundo está ficando cada vez mais evangélico. O resultado do censo demográfico no quesito religião, divulgado neste ano, mostra que mais de 15% dos brasileiros – um rebanho de 26 milhões de pessoas – são protestantes. É um porcentual cinco vezes maior que em 1940 e o dobro de 1980. 

As conseqüências desse crescimento são muitas. Apenas como sinais das alterações a que esse fenômeno pode levar no perfil das famílias brasileiras, vale citar que os evangélicos, mesmo entre os menos escolarizados, têm menor número de filhos que seus vizinhos de outras religiões. Três quartos das mulheres evangélicas casadas usam contraceptivos. Quase 90% dos adeptos de igrejas evangélicas acreditam que a moral sexual do homem e da mulher deve ser igual, e 65% deles preferem casar-se com algum irmão de fé.

Os evangélicos levam a prática da fé a sério. Para começar, muitos evangélicos são convertidos – ou seja, escolheram aderir a uma religião por conta própria. Por isso, tendem a se tornar militantes da causa, envolvendo-se nos cultos e nas atividades comunitárias desenvolvidas em torno dos templos que freqüentam. Segundo o Iser, 80% dos evangélicos dizem participar das cerimônias e das obras sociais com regularidade.

Em todas as variantes do protestantismo, é missão do fiel e de seu pastor espalhar a palavra do Senhor. Em resumo, ele deve converter seu semelhante. Na maioria dos casos, quanto pior o currículo ético desse semelhante, maior será o esforço para salva-lo.

No discurso da maioria dos protestantes, a insegurança, a droga, o alcoolismo, a infidelidade, a vida indigna, o desrespeito, a miséria e todos os eventos ruins que podem atingir uma pessoa compõem as faces diversas de um inferno que se experimenta na terra. Numa troca simples, a igreja evangélica propõe que sua ovelha se afaste do mal e siga um código duro de conduta, oferecendo em troca apoio e reconhecimento por seu sucesso na empreitada.

As igrejas evangélicas, sobretudo as do chamado ramos pentecostal, penetram com enorme velocidade e sem nenhuma burocracia nas comunidades carentes e oferecem um modelo ético em regiões que as autoridades esqueceram e às quais a polícia leva mais medo que segurança.

Já existe até uma revista, a Consumidor Cristão, com tiragem de 20.000 exemplares, lida por evangélicos e recheada de anúncios com linguagem e até produtos específicos para esse público.

Somando tudo – de CDs a bares e instituições de ensino -, o mercado impulsionado pelos protestantes movimenta 3 bilhões de reais por ano e gera pelo menos 2 milhões de empregos. Na área da mídia eletrônica, há um verdadeiro império evangélico país afora. Existem mais de 300 emissoras de rádio evangélicas no Brasil, centenas de sites e pastores dando plantão on-line, na internet.

O Rádio e a TV servem ainda de canal para a transmissão de modelos culturais e de comportamento. Aline Barros, uma cantora de 25 anos, pode ser um nome desconhecido pra quem acompanha as paradas de sucesso. Más já vendeu mais de 1 milhão de CDs de música pop evangélica. Cassiane, com 3 milhões de discos vendidos, é outra grande estrela do gênero.

Há também um grande investimento em educação. A média de leitura dos evangélicos brasileiros gira em torno de seis livros por ano – o dobro da média nacional. As denominações evangélicas administram quase 1.000 escolas no Brasil com uma clientela de 740.000 alunos.

Paradoxalmente, o que mais mudou no Brasil com o crescimento da legião evangélica foi a Igreja Católica. De um lado, surgiu a Renovação Carismática, para revigorar os aspectos místicos e milagrosos da fé. De outro, os padres-cantores saíram atrás de fieis e compradores de CDs. Na mídia, a Igreja fincou uma bandeira em tempo recorde, criando a Rede Vida de rádio e TV, que cobre todo o território nacional. Os resultados, porém, estão longe do esperado. Os católicos falam em crise de vocações. Há sete vezes mais pastores protestantes atuando no Brasil que padres, e na maioria das denominações mais recentes esses ministros são formados em apenas alguns meses. Na prática, eles seguem aquele famoso incentivo: “Crescei e multiplicai-vos”.

Dia do Estatuto da Terra




Estatuto da Terra é um documento em que se encontra disciplinado de forma legal, o uso, ocupação e relações fundiárias em cada país. No Brasil, o estatuto foi um dos primeiros códigos inteiramente elaborados pelo Governo Militar no Brasil, a fim de colocar um freio nos movimentos campesinos que se multiplicavam durante o Governo João Goulart.
Tal Lei foi instituída em 30 de novembro de 1964, pelo então Presidente da República, Castelo Branco, após aprovação pelo Congresso Nacional, por isso na mesma data se comemora o Dia do Estatuto da Terra.
Foi logo após assumirem o poder, que os militares incluíram a reforma agrária entre suas prioridades, formando um grupo de trabalho sob a coordenação do Ministro do Planejamento, para a elaboração de um projeto de lei de reforma agrária.
O estatuto constituiu-se na primeira proposta articulada de reforma agrária, feita por um governo, na história do Brasil e possuía as seguintes metas estabelecidas: a execução de uma reforma agrária e o desenvolvimento da agricultura.
Passadas cinco décadas, podemos constatar que nada se fez quanto à primeira meta, enquanto que a segunda recebeu grande atenção do governo até os dias de hoje, principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento capitalista ou empresarial da agricultura.
Ao invés de dividir a propriedade, o capitalismo impulsionado pelo regime militar brasileiro (1964–1984) promoveu a modernização do latifúndio, por meio do crédito rural fortemente subsidiado e abundante. O dinheiro farto e barato, aliado ao estímulo à cultura da soja – para gerar grandes excedentes exportáveis – propiciou a incorporação das pequenas propriedades rurais pelas médias e grandes: a soja exigia maiores propriedades e o crédito facilitava a aquisição de terra. Assim, quanto mais terra tivesse o proprietário, mais crédito recebia e mais terra podia comprar.
Nesse período, toda a economia brasileira cresceu com vigor – eram os tempos do “milagre brasileiro”. O país urbanizou-se e industrializou-se em alta velocidade, sem ter que democratizar a posse da terra, nem precisar do mercado interno rural.
O projeto de reforma agrária foi esquecido, e a herança da concentração da terra e da renda permaneceu intocada. Embora ainda haja o mesmo estatuto, sem sequer tenha sido reformulado, atualmente, o Brasil chega ao século XXI sem ter resolvido um problema com raízes no século XVI.


Dia do Teólogo


O dia 30 de Novembro foi instituído como sendo o dia do Teólogo, pela LEI Nº 4.504 de Janeiro, em 1991. Em todo Brasil essa data é marcada por comemorações e atividades alusivas ao estudioso das religiões. 

Mas, afinal, o que é um Teólogo? 


Teólogo é aquele que procura tornar a religião um saber racional, no caso, um saber chamado “teologia” (estudo de Deus: teo = Deus; logia = estudo). Sua atitude diante da religiosidade é quase sempre objetiva, um paradoxo, uma vez que a religião em si e mais precisamente a fé tem caráter subjetivo. 
Embora o teólogo possa ser um religioso, é preciso diferenciar. Uma coisa é ter fé, outra é estudar os fenômenos da fé. Para o primeiro caso, basta crer, acreditar num dogma ou numa doutrina como verdade a ser vivida. No outro, esta mesma fé será interpretada, relativizada e, conseqüentemente, racionalizada.

O que um teólogo estuda? 


Basicamente o teólogo formado estuda e analisa as diversas religiões do mundo e sua influência sobre o homem do ponto de vista antropológico e sociológico. Sua principal fonte de pesquisa são os textos sagrados e as doutrinas e dogmas religiosos. 
Com isso procura explicar de que forma as crenças, com o decorrer do tempo e da história, modificam ou eternizam as maneiras do homem interagir na sociedade. Nos cursos de teologia, a grade curricular varia de instituição para instituição. Algumas dão maior importância à análise das religiões em si, enquanto outras se debruçam mais sobre os textos sagrados. 
De qualquer forma, um estudante de teologia – o futuro teólogo – deverá ler muito e participar de muitos debates em sala de aula sobre as bases e a história das religiões. 

O que é teologia? 


A teologia é o corpo teórico e disciplinar que estuda as relações entre o “sagrado e o profano”, tanto quanto, o estudo sistemático dos textos e materiais religiosos existentes, estabelecendo uma harmonia, na interpretação dos escritos religiosos – em especial o referente ao cristianismo – sob a investigação científica, que lhe é peculiar. 
O termo teologia vem do grego – Theos que significa “Deus, divino, divindade” e logia (logos) que siginifica “estudo, pesquisa”. Os teólogos são os especialistas em conhecimentos referentes aos estudos dessas relações. Os teólogos são formados em seminários, faculdades, institutos, formando-se em bacharéis, licenciados, mestres e doutores. 
Porém, tais cursos, não são indicativos de que sejam ou estejam preparados para dar explicações acerca de fenômenos sobrenaturais ou de gêneros próximos ao tema. Também, não é uma característica primordial, que sejam os teólogos sacerdotes de nenhuma denominação religiosa, muito embora, seja essa a exigência de muitas religiões, para o exercício efetivo desse cargo. 
Leia mais em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/calendario-comemorativo/dia-do-teologo
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BOLSA FAMÍLIA NA ESCOLA

Entenda o Sistema Presença do Bolsa Família


O Sistema de Acompanhamento da Frequência Escolar do Bolsa Família (Sistema Presença), acompanha mais de 15,2 milhões de estudantes beneficiários do programa em todo o Brasil.
Os profissionais da educação devem registrar lá a frequência escolar das crianças e adolescentes, na faixa de seis a 17 anos. 
À frente desse trabalho, o Ministério da Educação atua em parceria com cerca de 50 mil coordenadores municipais e estaduais, além de auxiliares da área educacional. O acompanhamento é realizado em cinco períodos bimestrais ao longo do ano. 
O objetivo é que o poder público possa atuar para garantir os direitos básicos – como a educação – às famílias que estão em situação de maior vulnerabilidade. E a ausência da escola é indício dessa condição. Uma das condicionalidades do Bolsa Família é justamente a frequência escolar das crianças e dos adolescentes beneficiários. 
“O acompanhamento tem como principal objetivo combater o abandono e a evasão escolar e, dessa forma, contribuir para a permanência e progressão dos estudos na idade apropriada de crianças e adolescentes de seis a 17 anos”, reforça a coordenadora-geral de Acompanhamento da Inclusão Escolar do MEC, Simone Medeiros. O percentual mínimo é de 85% de frequência para quem tem entre seis a 15 anos e de 75% para jovens de 16 e 17 anos.
Presença
Uma das condicionalidades para receber o Bolsa Família é que crianças e adolescentes beneficiários comprovem frequência na sala de aula. 
Trocando em miúdos

Como é feito o cálculo dessa frequência?

Existe uma fórmula para calcular a frequência de cada aluno: 
Alunos até o 5º ano do Ensino Mundamental (é o caso da nossa escola): Número de dias frequentados x 100 / total de dias letivos.
Exemplo: Em um mês com 21 dias letivos o aluno "A" frequentou 18 dias letivos. Sendo assim, temos a seguinte fórmula: 18 x 100 / 21= 85,714285..., ou seja, o aluno "A" teve uma frequência de aproximadamente 86%, o que torna sua frequência satisfatória.
Podemos perceber que o aluno "A" faltou 3 dias letivos e alcançou a frequência mínima esperada. Caso este mesmo aluno faltasse 4 dias letivos já teria uma frequência média abaixo do esperado.
Já que, geralmente os meses letivos tem no máximo 21 à 22 dias de aula, cada aluno NÃO deverá ter mais de 3 faltas por mês, sem que haja uma prévia justificativa por parte de sua família.

O que acontece se a frequência alcançada for menor que o determinado para a faixa etária do aluno?

Sistema de advertências
Os efeitos nos benefícios financeiros das famílias que não cumpriram as contrapartidas são gradativos. Na primeira vez em que é detectado descumprimento, as famílias recebem uma advertência. Nessa situação se encontram 155.748 famílias.
Na segunda vez que os índices de frequência ficarem abaixo do exigido num período de 18 meses, o benefício é bloqueado. Novas reincidências levam à suspensão no recebimento do valor por 60 dias, seguida de uma segunda suspensão; caso haja cinco descumprimentos, o Bolsa Família é cancelado.
No caso dos adolescentes de 16 e 17 anos o monitoramento é mais ágil e basta três descumprimentos para a perda das parcelas. Nesse caso, foram cancelados 5.389 benefícios de jovens que não conseguiram comparecer a 75% das aulas no bimestre de abril e maio deste ano.
Na primeira vez que é identificada presença inferior ao índice exigido, a família também recebe uma advertência; na segunda, o benefício será suspenso e na terceira, cancelado.
Outra diferença no monitoramento de alunos de 16 e 17 anos é que, nesse caso, é suspenso ou cancelado apenas o valor do benefício vinculado ao adolescente, no valor de R$ 38, limitado a dois por família. Os outros valores, de R$ 32 por filho de até 15 anos, limitado a três, e o benefício básico de R$ 70, destinado a famílias extremamente pobres (renda mensal por integrante de até R$ 70) continuam disponíveis, desde que o restante da família cumpra as condições.
O MDS e o Ministério da Educação monitoraram 14,4 milhões de alunos beneficiados pelo Bolsa Família em abril e maio, mantendo os altos percentuais de registros – 86% do total de 16,7 milhões de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos. O programa transfere renda atualmente a 12,9 milhões de famílias.
Fontes:
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 
http://tutorialpresenca.mec.gov.br/orientar-preenchimento-do-formulario-coordenador-municipal-dia-a-dia-formulario-de-coleta-de-frequencia.html
Portal Brasil, com informações do Ministério da Educação 

Resgate Histórico

Sabemos que a Escola de Ensino Fundamental e Médio João Ribeiro foi a primeira instituição educacional criada em nosso município, inclusive quando este era chamado pelo nome de Vila Seabra. 
No entanto, ao longo de sua história, vem sofrendo transformações nos mais diversos aspectos como por exemplo o sistema educacional de ensino, a estrutura física, os profissionais. Tudo isso com o intuito de evoluir e ter a capacidade de sobreviver ao tempo mediante a própria evolução da história do município, do estado, do país, enfim.
Homenagem do corpo docente do Grupo Escolar João Ribeiro ao seu fundador Exmo. Sr. Dr. Epaminondas Jácome. Primeiro Governador do Território do Acre. 7 de setembro de 1921.
A partir de amanhã dia 01/12 estaremos postando tópicos relevantes relacionados à história da escola cuja foi criada como todos sabem com a denominação Grupo Escolar João Ribeiro.
Nestas postagens constarão datas marcantes, personagens históricos que por aqui passaram, entre: professores, alunos e gestores.
Esta é mais uma maneira de mantermos a história viva e conseguirmos levar ao conhecimento de todas as gerações como também podermos homenagear pessoas que passaram por aqui e deram sua contribuição para o reconhecimento de nossa instituição. 

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

A Escola João Ribeiro é referência no atendimento às crianças e adolescentes com nessecidades educacionais especiais

Aluno Fco Emanuel e a Professora Kátia Aguiar

O QUE É

Espaços da escola, organizado com materiais didáticos, pedagógicos, equipamentos e profissionais especializados projetados para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos alunos com  necessidades educacionais especiais; por meio de estratégias de aprendizagem que favoreça o acesso ao currículo escolar e construção do conhecimento pelos alunos.

FINALIDADE

Remover barreiras (arquitetônicas e de comunicação) que dificultam o acesso ao currículo escolar; identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos. [...]

COMO FUNCIONA

Esse atendimento será em período oposto das classes comuns, onde constitui parte diversificada do currículo dos alunos com necessidades educacionais especiais, organizado institucionalmente para apoiar, complementar e suplementar a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. 

POR QUEM? 

O Atendimento Educacional Especializado é realizado mediante a atuação de profissionais com conhecimentos específicos (LIBRAS, L. Portuguesa na modalidade escrita como 2ª língua, Braille, comunicação alternativa, tecnologia assistiva, recursos ópticos e não ópticos, programas de enriquecimento curricular, adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos e outros). 

POR QUE O AEE? 

''Por que temos o direito a sermos iguais quando a diferença nos inferioriza; temos o direito a sermos diferentes, quando a igualdade nos descaracteriza. ''Boaventura Souza Santos” 

PARA QUÊ? 

"A iniciativa de implantação de salas de recursos multifuncionais nas escolas públicas de ensino regular responde aos objetivos de uma prática educacional inclusiva que organiza serviços para o Atendimento Educacional Especializado, disponibiliza recursos e promove atividades para desenvolver o potencial de todos os alunos, a sua participação e aprendizagem. Essa ação possibilita o apoio aos educadores no exercício da função docente, a partir da compreensão de atuação multidisciplinar e do trabalho colaborativo realizado entre professores das classes comuns e das salas de recursos." Brasil,2006 (apud SCHIRMER et al. ,2007)

Obrigada por acreditarem em nosso trabalho!
Professora da Sala de Recursos Multifuncional: Kátia Aguiar

































SOLETRANDO


Neste sábado (02) a escola abrirá para mais uma ação do Plano de Gestão Pedagógica.
O soletrando é uma competição de soletração, na qual vence o grupo que soletrar mais palavras de maneira correta. 
A competição será realizada entre os alunos dos turno matutino e vespertino. Uma maneira que a escola encontrou para reunir toda a comunidade escolar de forma que todos possam se confraternizar e aprender "brincando".
Ações como essa contribuem para manter sempre o ambiente de trabalho saudável, para que haja harmonia entre todas as partes envolvidas no processo de Ensino-Aprendizagem.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Escola lança campanha solidária


Na postagem sobre o natal feita aqui mesmo no blog da escola, colocamos o significado do Natal e seus mais diversos símbolos. E é neste clima de final de ano, festas, Natal, que resolvemos desenvolver o Espírito de solidariedade.

Em virtude do grande número de crianças carentes que fazem parte do nosso alunado resolvemos criar a campanha de Natal: "Minha Estrela vai brilhar". Esta campanha consiste em selecionar algumas de nossas crianças e com a ajuda de nossos professores e servidores arrecadar presentes para doar a estas crianças na data da culminância do último projeto didático do ano.

Infelizmente não foi possível ainda abraçar todo o corpo discente da escola este ano, mas esperamos que a nossa campanha cresça tão enormemente conforme os corações das pessoas que moram em nossa querida Tarauacá, e que dessa forma num futuro próximo possamos contar com a ajuda e apoio de toda a sociedade para fazer um gesto tão simples mas de um grande significado para as nossas crianças, que é atender o pedido das suas cartinhas de Natal.

Estamos à menos de 1 mês do final do ano letivo, se você tomou conhecimento da nossa campanha e se sentiu convidado a abraçar essa causa, pode entrar em contato com a gestora da escola Ilca Frota ou com a nossa Coordenadora de Ensino Ladiocira Amorim para mais informações. Nossas crianças agradecem!

Natal e seus significados

Natal se refere a nascimento ou ao local onde alguma pessoa nasceu. Por exemplo, a expressão "cidade natal" indica a cidade onde um determinado indivíduo nasceu. A palavra "natal" significa "do nascimento".

Natal ou Dia de Natal é um feriado e festival religioso cristão comemorado anualmente em 25 de dezembro (nos países eslavos e ortodoxos cujos calendários eram baseados no calendário juliano, o Natal é comemorado no dia 7 de janeiro). A data é o centro das festas de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal, que dura doze dias.

Originalmente destinada a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis), a festividade foi ressignificada pela Igreja Católica no século III para estimular a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano e então passou a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.

Como festa religiosa, o Natal, comemorado no dia 25 de dezembro desde o Século IV pela Igreja ocidental e desde o século V pela Igreja oriental, celebra o nascimento de Jesus Cristo e assim é o seu significado nas línguas neolatinas. Muitos historiadores localizam a primeira celebração em Roma, no ano 336 d.C, no entanto parece que os primeiros registros da celebração do Natal têm origem anterior, na Turquia, a 25 de Dezembro, já em meados do séc II.

Os evangelhos canônicos de Lucas e Mateus contam que Jesus nasceu em Belém, na província romana da Judeia de uma mãe ainda virgem. No relato do Evangelho de Lucas, José e Maria viajaram de Nazaré para Belém para comparecer a um censo e Jesus nasceu durante a viagem numa simples manjedoura. Anjos o proclamaram salvador de todas as pessoas e pastores vieram adorá-lo. No relato de Mateus, astrônomos seguiram uma estrela até Belém para levar presentes a Jesus, nascido o "rei dos judeus". O rei Herodes ordena então o massacre de todos os garotos com menos de dois anos da cidade, mas a família de Jesus escapa para o Egito e depois volta para Nazaré, um evento que tradicionalmente marca o fim do período conhecido como "Natividade". [carece de fontes]

Na Roma Antiga, os Romanos penduravam máscaras de Baco em pinheiros para comemorar uma festa chamada de "Saturnália", que coincidia com o nosso Natal. As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a Missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio. A tradição católica diz que o presépio (do lat. praesepio) surgiu em 1223, quando São Francisco de Assis quis celebrar o Natal de um modo o mais realista possível e, com a permissão do Papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria e de José, juntamente com um boi e um jumento vivos e vários outros animais. Nesse cenário, foi celebrada a Missa de Natal.[carece de fontes]

As canções natalinas são símbolos do Natal e as letras retratam as tradições das comemorações, o nascimento de Jesus, a paz, a fraternidade, o amor, os valores cristãos.

No Brasil, é muito comum a prática entre amigos, funcionários de uma empresa, amigos e colegas de escola e na família, da brincadeira do amigo oculto (secreto). Essa brincadeira consiste de cada pessoa selecionar um nome de uma outra pessoa que esteja participando desta (obviamente a pessoa não pode sortear ela mesma) e presenteá-la no dia, ou na véspera. É comum que sejam dadas dicas sobre o amigo oculto, como características físicas ou qualidades, até que todos descubram quem é o amigo oculto. Alguns dizem características totalmente opostas para deixar a brincadeira ainda mais divertida.[carece de fontes]

Acredita-se que a brincadeira venha dos povos nórdicos. Porém, é também uma brincadeira de costumes e tradições de povos pagãos. A brincadeira se popularizou no ano de 1929, em plena depressão onde não tinha dinheiro para comprar presentes para todos se fazia a brincadeira para que todos pudessem sair com presentes. [carece de fontes]

Papai Noel





















Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.


A roupa do Papai Noel


Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.

Embora tradicionalmente seja um dia santificado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex.

Uma outra tradição do Natal é a decoração de casas, edifícios, elementos estáticos, como postes, pontes e árvores, estabelecimentos comerciais, prédios públicos e cidades com elementos que representam o Natal, como, por exemplo, as luzes de natal e guirlandas. Em alguns lugares, existe até uma competição para ver qual casa, ou estabelecimento, teve a decoração mais bonita, com direito a receber um prêmio. [carece de fontes]

Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não-cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico da comemoração é um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo. Por conta disso o Natal está perdendo gradativamente seu sentido religioso e até mesmo sentimental, fazendo com que o verdadeiro significado desta época tão bonita seja ignorado pelas gerações mais novas.