terça-feira, 26 de novembro de 2019

ESCOLA JOÃO RIBEIRO PROMOVE NESTE SÁBADO(30), O PROJETO "CULTURA NA ESCOLA"


No próximo sábado, 30 de novembro, a Escola João Ribeiro estará realizando mais uma grande atividade socio cultural pedagógica. Dessa vez irá acontecer o Primeiro "Festival Cultura na Escola".    O projeto trata da realização de diversas atividades culturais destinadas exclusivamente aos estudantes da Escola Estadual João Ribeiro. Um Festival Cultural nos segmentos de Música, Teatro, Dança, Artes Plásticas e Poesia, envolvendo alunos, professores, servidores administrativos e equipe gestora. 

Projetos culturais fazem parte de iniciativas importantes dentro da escola e visam complementar a formação do aluno, dando a ele um conhecimento da diversidade cultural do nosso país e consequentemente formar um cidadão crítico e criativo. A criatividade, nas últimas décadas, tem sido reconhecida como um dos aspectos mais relevantes do desenvolvimento humano, é vista como uma das responsáveis pelo dinamismo da sociedade e pelo bem estar do indivíduo na medida em que facilita sua adaptação ao meio. Trabalho com esses projetos nos permite realizar ações que valorizem o desenvolvimento artístico e cultural, oferecendo conhecimentos básicos que permitem a criação de conteúdos referentes às artes e as culturas, expressar a criatividade e recuperar os valores humanos, e busca expandir as ações educativas oferecendo à classe estudantil oportunidade de participação em atividades socioeducativas culturais, contribuindo para o resgate da cultura local e do desenvolvimento do educando. 

A proposta de nosso projeto cultural visa promover a integração entres os alunos de turnos diferentes, descobrir, revelar e promover os artistas da escola através da arte da música, do teatro, da dança, artesplásticas e poesia. 

BENEFÍCIOS A SEREM PRODUZIDOS A PARTIR DA REALIZAÇÃO DO PROJETO 

Educacionais: O exercício da arte é salutar para complementar a educação dos nossos jovens; 

Culturais – Cantar, dançar, escrever poesia e representar, pintar são atividades culturais imprescindíveis na vida de um jovem; 

Sociais – Transformar um simples aluno a partir de seu potencial artístico cultural tem uma envergadura social inestimável; 

O evento inicia as 8 horas e serárealizado no pátio da escola João Ribeiro.

domingo, 24 de novembro de 2019

ESCOLA JOÃO RIBEIRO LEVA ESTUDANTES ATÉ ALDEIA INDÍGENA PARA PROMOÇÃO DE INTERCÂMBIO CULTURAL


A Escola João Ribeiro selecionou representantes de alunos de todas as turmas, turnos e séries e os levou para a Aldeia Indígena do Caucho. A ação, realixad aneste sábado (230 teve por objetivo a realização de um intercâmbio cultural com o tema "Conhecer para Respeitar".


Professores e sstudantes foram recebidos com muitas festa pelos lIderes, comunidade indígena e durante todo o dia participaram de danças, cantoria e outros rituais da cultura indígena.  









ESCOLA JOÃO RIBEIRO PROMOVE SESSÃO DE CINEMA SOBRE A QUESTÃO DA ESCRAVIDÃO DOS NEGROS


Ainda em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negras, a Escola João Ribeiro promoveu uma sessão de cinema para seus estudantes. Reunidos no auditório do Sinteac eles assistiram ao filme AMISTAD. 


O filme é uma representação épica de uma batalha sobre um navio cheio de escravos que se revoltam contra seus captadores em alto mar e ancoram em solo americano. Inicialmente, o argumento nas cortes era sobre o problema da propriedade e posse. Gradualmente, os advogados de defesa entendem que a humanidade dos homens vira mercadoria através da escravidão.


Sobre o fime:

Costa de Cuba, 1839. Dezenas de escravos negros se libertam das correntes e assumem o comando do navio negreiro La Amistad. Eles sonham retornar para a África, mas desconhecem navegação e se vêem obrigados a confiar em dois tripulantes sobreviventes, que os enganam e fazem com que, após dois meses, sejam capturados por um navio americano, quando desordenadamente navegaram até a costa de Connecticut. Os africanos são inicialmente julgados pelo assassinato da tripulação, mas o caso toma vulto e o presidente americano Martin Van Buren (Nigel Hawthorn), que sonha ser reeleito, tenta a condenação dos escravos, pois agradaria aos estados do sul e também fortaleceria os laços com a Espanha, pois a jovem Rainha Isabella II (Anna Paquin) alega que tanto os escravos quanto o navio são seus e devem ser devolvidos. Mas os abolicionistas vencem, e no entanto o governo apela e a causa chega a Suprema Corte Americana. Este quadro faz o ex-presidente John Quincy Adams (Anthony Hopkins), um abolicionista não-assumido, sair da sua aposentadoria voluntária, para defender os africanos.

ESCOLA JOÃO RIBEIRO PROMOVE DESFILE TEMÁTICO NO DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA


Em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra, a Escola João Ribeiro promoveu um desfile temático onde cada aluno representou um personagem marcante da luta pela liberdade dos negros no país. 


Dos escravos guerreiros como Zumbi dos Palmares à personagens como Princesa Isabel, passando por personalidades da arte e até internaconais como Michele Obama. Um trabalho maravilhoso e qualificado coordenado pelo Professor Kiko Alencar.  









20 de novembro – Dia da Consciência Negra

O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, foi instituído oficialmente pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. A data faz referência à morte de Zumbi, o então líder do Quilombo dos Palmares – situado entre os estados de Alagoas e Pernambuco, na Região Nordeste do Brasil.

Zumbi foi morto em 1695, na referida data, por bandeirantes liderados por Domingos Jorge Velho. Atualmente existe uma série de estudos que procuram reconstituir a biografia desse importante personagem da resistência à escravidão no Brasil.

A data de sua morte, descoberta por historiadores no início da década de 1970, motivou membros do Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial, em um congresso realizado em São Paulo, no ano de 1978, a elegerem a figura de Zumbi como um símbolo da luta e resistência dos negros escravizados no Brasil, bem como da luta por direitos que os afro-brasileiros reivindicam.

Com isso, o 20 de novembro tornou-se a data para celebrar e relembrar a luta dos negros contra a opressão no Brasil. Por essa razão, o Treze de Maio, data em que a abolição da escravatura aconteceu, foi deixado de escanteio. O argumento utilizado é que o Treze de Maio representa uma “falsa liberdade”, uma vez que, após a Lei Áurea, os negros foram entregues à própria sorte e ficaram sem nenhum tipo de assistência do poder público.

Todas as conquistas recentes em nosso país resultaram da luta do movimento negro.

A escolha do 20 de novembro aconteceu no contexto de declínio da Ditadura Militar (final da década de 1970 em diante) e de redemocratização do país. O enfraquecimento da ditadura deu força aos movimentos de oposição e aos movimentos sociais, como o movimento negro.

Com a redemocratização do Brasil e a promulgação da Constituição de 1988, vários segmentos da sociedade, inclusive os movimentos sociais, como o movimento negro, obtiveram maior espaço no âmbito das discussões e decisões políticas. A participação desses grupos no cenário político deu certo resultado, sendo aprovadas medidas que tinham como proposta promover certa reparação histórica.

Entre essas medidas, podemos destacar a lei de preconceito de raça ou cor (nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989) e leis como a de cotas raciais, voltada para a educação superior, e, especificamente na área da educação básica, a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que instituiu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira. Essas legislações preveem certa reparação aos danos sofridos pela população negra na história do Brasil. Por trás dessas leis, estão as iniciativas para acabar com o apagamento que os negros e a história e cultura dos africanos sofreram no Brasil.

No caso do Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, a data foi criada por meio da citada Lei nº 12.519, no dia 10 de novembro de 2011, durante o governo de Dilma Rousseff. Essa lei não transformou a data em feriado nacional, assim, os governos de cada estado e cidade do Brasil devem optar por ser feriado ou não. O jornalista Laurentino Gomes fala que, até 2018, o dia 20 de novembro era feriado em 1047 municípios do Brasil (de um total de 5561 municípios)|1|.

Zumbi dos Palmares

A figura de Zumbi dos Palmares é especialmente reivindicada pelo movimento negro como símbolo de todas essas conquistas, tanto que a lei que instituiu o Dia da Consciência Negra foi também fruto dessa reivindicação. O nome de Zumbi, inclusive, é sugerido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana como personalidade a ser abordada nas aulas de ensino básico como exemplo da luta dos negros no Brasil.


Zumbi dos Palmares foi o personagem histórico que inspirou a criação do Dia da Consciência Negra.

Essa sugestão orienta-se por uma das determinações da Lei Nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que afirma o seguinte: “O conteúdo programático […] incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.”

Mas afinal, quem, de fato, foi Zumbi dos Palmares? Essa é uma pergunta complexa de se responder, uma vez que as fontes e evidências a respeito da vida desse personagem histórico são raras. O que os historiadores sabem atualmente é que Zumbi dos Palmares foi um dos líderes do maior quilombo da história do Brasil, o Quilombo dos Palmares.

Alguns fatos da vida de Zumbi dos Palmares que eram tidos como certos décadas atrás atualmente são questionados pelos historiadores pela falta de fontes e por informações imprecisas levantadas por alguns dos estudos feitos no passado. Algo atestado de modo quase unânimo por historiadores é que Zumbi nasceuno Quilombo dos Palmares.

Durante décadas, consolidou-se a versão escrita por um jornalista chamado Décio Freitas, que falava que Zumbi nasceu em Palmares, mas foi sequestrado ainda criança e criado por um padre. Na adolescência, Zumbi teria fugido, retornado ao quilombo e se tornado um importante general que defendeu Palmares dos bandeirantes.

Essa versão atualmente não tem o respaldo da historiografia, pois se embasa em documentos a que somente o autor do livro teve acesso. Inúmeros estudos sobre Zumbi foram realizados e todos esbarram na falta de evidências históricas para sustentar algumas das conclusões realizadas. As análises recentes, porém, apontam para a forma como diferentes versões de Zumbi foram construídas e seus usos políticos.

Laurentino Gomes afirma que a atual imagem de Zumbi é uma construção idealizada a partir do final do século XIX pelo movimento abolicionista. Nessa construção, Zumbi transformou-se no “herói das lutas pela liberdade, não só dos escravos e negros, mas também dos camponeses, índios, das minorias”|2|. Foi essa imagem que esteve por trás de todas as conquistas recentes do movimento negro e, ainda hoje, ela está em vigor.

O que o Dia da Consciência Negra representa?

Além das questões que envolvem Zumbi e o Quilombo dos Palmares, o Dia da Consciência Negra é uma data significativa, pois traz à luz questões importantes: o racismo e a desigualdade da sociedade brasileira. É uma data que relembra a luta dos africanos escravizados no passado e que reforça a importância da realização de novas lutas para tornar a nossa sociedade mais justa.

Ainda hoje, o racismo é um dos grandes problemas da sociedade brasileira.

O Dia da Consciência Negra é importante para relembramos que a nossa sociedade foi construída por meio da escravidão. Por mais que melhorias e mudanças tenham acontecido, a falta de oportunidades para a população negra, o racismo presente nos detalhes do cotidiano e as tentativas de apagamento de cultura africana evidenciam que ainda temos um longo caminho a ser trilhado. É disso que se trata o Dia da Consciência Negra.

Alguns indicativos podem nos ajudar a entender o problema do racismo no Brasil, já que inúmeras pesquisas a respeito disso tem sido realizadas nos últimos anos. Em um levantamento realizado após as eleições de 2018, somente 4% dos políticos eleitos para o Legislativo autodeclaram-se negros. A pesquisa indicou que, entre deputados distritais, estaduais, federais e senadores, somente 65 dos 1626 eleitos declaravam-se negros |3|.

Outros dados apontam que cerca de 56% da população autodeclara-se negra (pretos ou pardos) |4|, mas, entre os mais ricos, os negros representam somente 17,8% |5|. Em contrapartida, os negros representam 75% dos mais pobres, além de corresponderem à maioria dos presos no Brasil: 65% |6|.

Além disso, os negros são mais condenados que os brancos quando são processados por posse de drogas. No entanto, paradoxalmente, eles são apreendidos com doses menores de substâncias ilícitas em relação a condenados brancos |7|. Não só a justiça demonstra ser mais rigorosa contra os negros, mas a polícia também, uma vez que 76% dos mortos pela polícia são negros |8|.

Também é válido mencionar que, no mercado de trabalho, os negros também sofrem com o preconceito, pois, recebem, em média, 1200 reais a menos em comparação com os trabalhadores brancos |9|. Até no desemprego, os negros sofrem mais, uma vez que mais de 60% dos desempregados são negros |10|.

O racismo foi tão impregnado na cultura do brasileiro que até no vocabulário ele se manifesta. Expressões como “da cor do pecado”, “denegrir”, “mulato”, “cabelo ruim” (para se referir ao cabelo crespo), entre outras tantas, denotam claramente o racismo e surgiram do legado dos mais de 300 anos de escravidão no Brasil.

A cultura religiosa oriunda dos negros africanos também sofre bastante com o preconceito no Brasil. Na década de 1930, as chamadas religiões de matriz africana eram proibidas no Brasil. Atualmente, apesar de a Constituição prever a liberdade religiosa, o que se vê em nosso país é que as religiões de matriz africana são intensamente perseguidas. Um fenômeno recente são as ações de vandalismo cometidas contra terreiros nos quais se praticam os encontros de umbanda e do candomblé.

Até na escola, há enorme resistência com a cultura africana, pois há pais de alunos que se recusam a permitir que seus filhos tenham acesso a conhecimentos e saberes relativos às culturas de origem africana. Até mesmo professores, muitas vezes, recusam-se a ministrar os assuntos relacionados com a cultura afro-brasileira para os alunos, apesar de existir uma lei que os obrigue a fazê-lo.

O Dia da Consciência Negra é o momento no qual podemos tomar consciência do racismo que nos cerca e nos posicionar por mudanças e um país mais justo.   (REVISTA BRASIL ESCOLA)

terça-feira, 12 de novembro de 2019

ILCA FROTA presta homenagem aos colegas no dia do diretor


Em nome da comunidade da Escola João Ribeiro quero parabenizar todos os gestores de Tarauacá, das escolas das redes estadual e municipal. 

O gestor é mais do que um administrador que cuida de orçamentos, calendários, rendimentos, vagas e materiais, quem dirige a escola precisa ser um educador. 

Pessoas que fazem milagre nas suas gestões, com o pouquíssimo recursos e a grande demanda. Que estão sempre a frente enfrentando os desafios que é ser gestor quando a escola faz papel de pai, mãe, de médico, enfermeiro, assistente social, psicólogo, de juiz e polícia. 

Enfim, que sai todos os dias de casa, deixa família e vai abraçar sua outra família na sua segunda casa, que é o que a escola representa a todo aquele que escolheu essa profissão tão árdua porém não menos digna que é ser um gestor nos dias atuais. 

Feliz nosso dia! 

Que Deus nos abençoe e nos guarde hoje e sempre iluminando nossos passos nessa longa jornada.


Ilca Frota
Diretora 
Escola João Ribeiro

ESCOLA JOÃO RIBEIRO E O PROJETO "HAPPY HALLOWEEM"


A Escola de Ensino Médio João Ribeiro apresentou na última sexta feira, 8 de Novembro, a culminância do Projeto Walloween Cultural e Recreativo, com objetivo de promover integração entre culturas, fazendo uso da multidiciplinaridade, bem como incentivar a solidariedade e o cuidado com o meio ambiente.

O evento, realizado nas dependências do Clube do Sinteac contou com a participação da comunidade escolar e uma vasta programação incluindo apresentações culturais com artistas da escola, desfiles de fantasias, desfile e concurso miss e mister, música eletrônica, tenda de recados, caça ao tesouro, cadeia do amor e outras. Foi uma noite formidável.

todas as fotos AQUI

fotos: José Gomes

sábado, 2 de novembro de 2019

ESCOLA JOÃO RIBEIRO DESENVOLVE PROJETO CULTURAL E PEDAGÓGICO PARA COMBATER INFREQUENCIA DOS ALUNOS DE EJA.


Preocupados com a infrequência crecente dos alunos do Ensino Médio do turno da noite, modalidade Educação de Jovens e Adultos - EJA, epecialmente nas sextas feiras, equipe gestora, coordenadores professores, decidiram criar uma alternativa, cultural e pedagógica para combater essa situação. Foi então, que criaram uma Gincana Cultural e Pedagógica realizada nas noites de sexta feira, envolvendo professores e estudantes de todas as turmas. O resultado está sendo fantástico.


Na última sexta feira, 01 de novembro, foi realizada mais uma etapa desse "campeonato cultural" envolvenso os 4 elementos, água, ar, terra e fogo, representados por cada turma.


A diretora Ilca Frota usou um grupo de Whats App da escola para manifestar seus agradecimentos: 

"Bom dia! Passando para parabenizar aos colegas da EJA que realizaram mais uma gincana com grande estilo. Evento grandioso, c/ organização e carinho! Obgd pelo empenho de vcs junto a esse alunado tão especial que nós temos o prazer de receber em nossa escola! Faço votos que atividades como essas se repitam com bastante frequência, pois isso é de fundamental importância para a comunidade escolar como um todo!"

Abaixo, as fotos prodzidas pelo professor Isaac Melo